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Ciclo regressa esta sexta-feira e fica marcado pela apresentação de um projeto sobre o pensamento do Professor Daniel Serrão
A Católica no Porto promove, esta sexta-feira, 1 de março, a segunda sessão do “Mente à Sexta”, encontro que tem como tema “Parkinson e Alzheimer: Que diferenças? O que fica do self? Revisitando o Self sináptico de Joseph LeDoux”. A iniciativa, promovida pelo Instituto de Bioética (IB) da Católica no Porto e conduzida por António Jácomo – investigador do IB –, coloca em debate questões que inquietam cientistas, profissionais de saúde e outros especialistas, que procuram perceber como abordar estes temas do ponto de vista ética e bioético. Esta semana o convidado é o neurologista João Massano, que tem especialização clínica em demências e outras perturbações cognitivas, doenças do movimento e estimulação cerebral profunda.[su_spacer]
“Mente à Sexta” decorre quinzenalmente
A sétima edição do ciclo de seminários “Mente à Sexta” decorre quinzenalmente, das 11h00 às 13h00, no campus Foz da Católica no Porto. “Esclerose múltipla. Quando o corpo não responde. Aproveitando para falar da análise ética da revelação do diagnóstico e do tratamento” dá o mote ao próximo encontro, agendado para 15 de março. Refira-se que a participação é gratuita, mas encontra-se sujeita a inscrição prévia.
Apresentação de projeto sobre o pensamento do Professor Daniel Serrão
A próxima sessão fica marcada, também, pela apresentação do projeto de investigação “O contributo do pensamento de Daniel Serrão no âmbito da introdução da Bioética em Portugal”, iniciativa que tem por base estudar a introdução e o desenvolvimento da Bioética em Portugal, a partir do pensamento e obra do Professor Daniel Serrão. Carlos Costa Gomes, investigador principal do projeto, refere que “a investigação não pretende ser uma mera reconstituição histórica, mas trata, sim, de desenhar um estudo que visa evidenciar como e de que forma a Bioética foi percecionada por este autor e introduzida em Portugal, não esquecendo, contudo, outros autores”. Desenvolvido pelo Instituto de Bioética, o projeto é financiado pelo Centro Regional do Porto da Ordem dos Médicos, Fundação Calouste Gulbenkian, FERSIL, SA, Fundação Eng.º António Almeida, Fundação BIAL e Santa Casa da Misericórdia do Porto.
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