Zonas em Matosinhos podem “desaparecer” com o aquecimento global

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O degelo do Ártico está a avançar a um ritmo mais rápido do que os cientistas calcularam inicialmente. Uma subida de 3, 4 ou 5 ºC causada pelo aquecimento global pode levar a um aumento de até 7 metros no nível da água do mar.

As imagens apresentadas neste vídeo foram feitas tendo como previsão um aumento de 7 metros, algo que pode acontecer até 2050.

A seguir, fica a conhecer as 24 cidades que correm o risco de “desaparecer” por causa do aquecimento global:

1. Vila Real de Santo António
2. Faro
3. Olhão
4. Portimão
5. Lagos
6. Tróia
7. Setúbal
8. Costa da Caparica
9. Barreiro
10. Moita
11. Montijo
12. Peniche
13. Nazaré
14. Figueira da Foz
15. Montemor-o-Velho
16. Ovar
17. Espinho
18. Aveiro
19. Matosinhos
20. Vila do Conde
21. Póvoa de Varzim
22. Esposende
23. Viana do Castelo
24. Caminha

 


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4 Comentários

  • Por favor, demonstra lá as tuas bases científicas para essa opinião e assim ficas creditado!

  • Parabens por saber do que fala, tambem comcordo consigo. Estes media querem nos emprenar pelos ouvidos.

  • Que mentira mais nojenta. Aquecimento global causado pelo homem é uma farsa. As mudanças climáticas são uma constante e é natural o planeta Terra existe a milhões de anos e sempre teve aquecimento global e arrefecimento global. Co2 é uma molécula de vida não um poluente. Inclusive a Antártica teve o maior ganho de gelo já registado em 2015/16 o árctico também. Não é engraçado que só se fala no degelo da Antártida e árctico quando lá é verão e é natural o degelo, mas quando o inverno volta e tudo gela ninguém fala. É para haver um degelo real e que fosse impactante para o planeta as temperaturas teriam que subir 40 graus para que a temperatura dos pólos se {aproximasse} dos zero graus e aí só aí o gelo descongela. A maio força que influencia a temperatura planetária é o Sol. Co2 é inocente isso é o que a comunidade científica séria nos diz. É não aquela farsa dos 97%,dos cientistas desse trabalho manipulado onde no final os 97% são só 78 cientistas sem PhD.

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