Translate
Donos de bares queixam-se de abandono por parte da autarquia e pedem um calçadão.
A falta de iluminação noturna e a gravilha que integra o passeio junto à linha da costa – que impede a prática de desportos e põe em causa a segurança das crianças que ali brincam – são apenas algumas das críticas feitas por comerciantes da praia de Leça da Palmeira, ao estado em que se encontra a marginal, desenhada pelo arquiteto Siza Vieira.
“À noite, por exemplo, quem anda pela marginal não vê nada. É só escuridão. As únicas luzes que existem estão na estrada, não no passeio junto à praia“, referiu ao Correio da Manhã a comerciante Emília Torrinha.
“As praias de Leça da Palmeira foram abandonadas pela câmara. Na minha zona, não há entrada de acesso a deficientes. Já fui à câmara e pedem-me alvarás para tudo. Muitas licenças. Uma confusão e muito tempo perdido. Nem os carrinhos de bebé podem vir aqui. E tudo isto faz a clientela fugir. Nem transporte público há para quem quer vir para a praia”, indicou a proprietária do Beijo Bar.
Mas o que mais atormenta os comerciantes mesmo é a marginal. “Estas pedrinhas não dão para andar sequer de skate. E as crianças? Não podem correr porque, se caem, ficam logo magoadas. Porque não temos uma marginal igual à de Matosinhos?”, questiona Emília Torrinha. Realça também que, nas praias de Leça da Palmeira, não há “muita animação durante o verão”.
O CM contactou a Câmara de Matosinhos, mas não obteve resposta. O projeto de Siza Vieira foi inaugurado há mais de 10 anos, sendo que as obras duraram mais de dois anos.
Concordo a marginal de Leça da Palmeira está muito abandonada pelo poder autárquico. Não há iluminação, não é alcatroada as pedrinhas entram nas sapatilhas e causam mau estar a quem passeia,quando há quedas e tropeções os joelhos e mãos ficam logo esfoladas. Vejo as crianças dos infantários que frequentam as praias a magoarem-se diariamente. Faltam condições para as nossas crianças andarem de skate patins e de bicicleta.
Por favor melhorem pelo menos o piso horrível…façam um igual ao de Matosinhos para se poder patinar.
Concordo a marginal de Leça da Palmeira está muito abandonada pelo poder autárquico. Não há iluminação, não é alcatroada as pedrinhas entram nas sapatilhas e causam mau estar a quem passeia,quando há quedas e tropeções os joelhos e mãos ficam logo esfoladas. Vejo as crianças dos infantários que frequentam as praias a magoarem-se diariamente. Faltam condições para as nossas crianças andarem de skate patins e de bicicleta.
Não concordo.Nem com a comerciante nem com os comentadores. Vivo em Leça da Palmeira há 10 anos e sou um utilizador quase diário da marginal e continuo a achar que a “nossa” marginal é muito mais bonita que a de Matosinhos permitindo um enquadramento visual único onde se incluem as rochas, a piscina (infelizmente agora entaipada) e a casa de chá, bem como a capela. Quanto à “falta de iluminação” no passeio, permite à noite, observar as estrelas e os barcos a saírem para a sua faina, pois felizmente, a “poluição luminosa” não é muito grande.Infelizmente não deixa é ver os “presentes” que alguns donos de animais fazem questão de deixar. Já quanto à ETAR é de facto incompreensível o local escolhido para a construção da mesma. Mas, como diz a canção dos Expansive Soul continuo a achar “Leça da Palmeira Terra mais bonita de Portugal”.
Concordo plenamente com todos os comentários, a marginal de Leça da Palmeria é a pior de Portugal, não consigo ver uma única coisa interessante, não consigo entender o que queriam fazer, e uma triste mas é uma “Marginal fria, sem luz e sem cor”
Estou perfeitamente de acordo com o Sr. J.G.de Almeida, e com o devido respeito pelo Sr.Siza Vieira, quero acrescentar o seguinte: Tenho saudades da marginal da minha infância,sessenta anos atrás, bastante luz, música, quermesses,bancos confortáveis para sentar, sombras de árvores refrescantes nos dias de calor, e as palmeiras onde estão?ficarei por aqui. Já tenho comentado com muitas pessoas idosas e todas estão de acordo com estas situações. A marginal de Leça da Palmeira piorou bastante a nível de lazer e perdeu grande parte do que motivava as famílias lá passearem ao serão.Marginal fria, sem luz e sem cor. Muito mais poderia dizer mas prefiro ficar por aqui.
É uma vergonha. Em todas as localidades (senhora da hora, custódias, guifões, etc) há piscinas municipais. Em Leça da Palmeira nada. O metro que esteve previsto para Leça foi esquecido. A maré entenda-se (transportes Resende com os mesmos autocarros pintados de azul continuam a poluir Leça da Palmeira. As situações são tantas que basta vir a Leça da Palmeira para ver, mas há uma que não posso deixar passar que a ETAR a céu aberto, Um cheiro náuseabundo com agravante de não tratar os esgotos de Leça, mas sim de outras freguesias que pertencem à Vila do Conde. Ainda há dias a juventude que foi ao festival teve de gramar a fábrica da tripa de Leça da Palmeira. Outras situações tenho em mente mas começo a ter vergonha de morar em Leça da Palmeira..