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«Diário de Um Repolho», a leitura ideal para pais e filhos!
Vanessa Cardoso. Lançou, em Abril, o seu primeiro livro, «Diário de um repolho». É um livro sobre o primeiro ano de vida, do seu bebé, o João, “num relato feito pelo próprio“, ou seja, numa versão que a autora espera divertida e descomplicada, ideal para ser lido por pais e crianças.
O livro tem várias recomendações: Pumpkin, Fórum Pink Blue, Revista Pais e Filhos, Agora fala a mãe, o guia do bebé, Mustela, entre outros e está, neste momento, em avaliação pelo Plano nacional de Leitura, para integrar a categoria de livro recomendado.
Vanessa Cardoso vai estar no dia 16 de Julho, às 16 horas, na FNAC do MAR Shopping, para dar a conhecer as várias interpretações dos textos do livro «Diário de um repolho». A fazer-lhe companhia estará também Elsa Lisboa – Blogger, co-fundadora do blog mãe-me-quer e Ana Paula Ramos – representante do Infantário João e Maria- Foz.
A entrada é livre e todos os papás, educadores, docentes, avós… todos… estão convidados.
“O banho é uma das melhores horas do meu dia. A mamã enche a banheira com água quentinha e eu levo os meus brinquedos todos para lá. Os que posso e os que não posso.
Ontem, descobri uma maneira de fazer o banho durar, durar e durar! Bem no fim da banhoca, quando comecei a sentir movimentações excessivas à minha volta, de quem se prepara para roubar a minha água, fiz um mega cocó, em plena banheira.
Sujei tudo! Resultado: Banho extra!
Agora só tenho que conseguir regular o meu cocó para poder fazer isto todos os dias.”
Qual a sua reação a este texto?
Sabia que a interpretação de um texto varia em função da idade, sexo, experiência, formação, entre outros fatores sócio culturais?
Aceite o convite da Autora e “Venha conhecer connosco, as gargalhadas que a maternidade proporciona!”
Sobre a autora Vanessa Cardoso
Vanessa Cardoso, que nunca antes consideraria apresentar-se como “nascida para ser mãe”, terminou em Setembro de 2015, com aproveitamento, o primeiro ano da componente prática da Licenciatura da maternidade.
Optou por fazê-lo em África, por não ter receio de viver vertiginosamente (qualquer sinónimo, relacionado com imprudência, por favor, ignorar). Com ela levou apenas a sabedoria e o instinto inato a qualquer mãe, ou seja, zero.
Dedicou, então, um ano inteiro a pesquisa, observação e trabalho de campo. Sobreviveu a choros desesperados, a noites mal dormidas, fomes e birras (e também a um ou dois queixumes, estes últimos da parte do João), para criar este livro. Longe da pretensão de criar uma obra-prima de literatura, ficou-se por um relato despretensioso de quem assume pouco ou nada saber sobre a aventura de criar um bebé.
“Tenho um ano e escrevi um livro.”
Confesso que estranho a reacção que isto causa nas pessoas. Mas havia hipótese de não o fazer? Então, passa uma pessoa nove meses a sofrer calada e não deve manifestar-se? Pois, desde o momento em que consegui dar o meu primeiro BUÁ, decidi que tinha que pôr a boca no trombone.
E, vá lá que, por mera simpatia e talvez, alguma falta de memória, optei por não falar sofre o que se passa na Alcatraz materna, também.
Fico, apenas, com uma dúvida. Será que, no futuro, esta história do “ah e tal, escrevi um livro” vai funcionar como uma boa frase de engate? Ou será esta uma má estratégia de marketing?
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