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“A Linha do Mar”
A Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, inaugurou na manhã de domingo uma peça escultórica da autoria do artista plástico e pintor Pedro Cabrita Reis, um dos principais embaixadores do movimento neo-minimalista em Portugal, com trabalhos expostos em todo o mundo.
A escultura localiza-se junto ao Farol da Boa Nova, na Avenida da Liberdade, em Leça da Palmeira. Denominada “A Linha do Mar”, a peça é composta por vigas por vigas de ferro HA400 apresentando uma nova perspetiva sobre a linha de horizonte do mar e sugerindo diversas interpretações através da forma e geometria e da sua sobreposição com o oceano. Composta por cinco grupos de vigas, sendo exclusivamente construída com recurso a este material, o conjunto escultórico enquadra a paisagem num esquema de linhas verticais de dimensões variáveis dispostas sobre uma base horizontal ao longo de 40 metros da marginal desenhada pelo Arquiteto Álvaro Siza Vieira.
Marcaram presença nesta cerimónia a Presidente da Assembleia Municipal de Matosinhos, Palmira Macedo, o Vice-presidente da Câmara de Matosinhos, Fernando Rocha, o vereador António Correia Pinto e o artista Pedro Cabrita Reis.
Pedro Cabrita Reis
Pedro Cabrita Reis formou-se na área de artes plásticas – pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. É um dos principais artistas de sua geração. Tem exposto e participado em várias exposições internacionais, incluindo a Documenta IX, em 1992. Em 2003, representou Portugal na Bienal de Veneza. Atualmente, participa na X Bienal de Lyon, com duas grandes obras. Em Hamburg Kunsthalle, a sua primeira exibição num museu alemão, apresentou cerca de sessenta esculturas, incluindo pinturas, desenhos e fotografias.
ESPERTALHÃO O CABRITA REIS.
Nem sequer fizeram um tratamento anti-corrosão adequado ao clima maritimo e pelo menos podiam ter usado fixações metalicas em aço inox.
A não ser que isto seja para desmontar quando desmontarem as iluminacões de Natal.
Já foi vandalizada e já tem corrosão….
Li o que diz o comentador Carlos Delfim! A ”obra de arte” custou 300.000! Como é possível desbaratar o dinheiro dos portugueses desta maneira? Se este valor é verdadeiro, mandem prender quem deu o ‘ok’ a este monte de ferros mal amanhados a que chamam ‘obra de arte’.
Gostei! Na ‘mouche’!
Só gostava de saber quanto é que os matosinhenses e particular e os portugueses em geral através da d. Luísa, desembolsaram por esta ”obra de arte”!
Valham-nos todos os deuses! Uns ferros ao alto tipo linhas férreas pintadas a branco e, chamam a isto obra de arte?! Está boa para ser inaugurada pela d. Luísa da Câmara de Matosinhos com um gosto similar ao de um tal Cabrita Reis a quem designam por arquitecto.
O Pedro Cabrita Reis está muito repetitivo. Para mim a sua obra mais medíocre
Seria interessante uma pesquisa entre os habitantes de Leça para conhecer a opinião geral sobre esse tipo de obra de arte interferindo na paisagem natural.
NÃO SÃO 5OOOO SÃO 300000!
50.000€ por um monte de ferro que não tem interesse nenhum? Seria mais bem investido se fosse a repavimentar as artérias de Leça que estão uma vergonha, ou a colocar mais iluminação nas ruas e substituir algumas que caem de podre… Recuperar os parques infantis onde tem brinquedos estragados a pelo menos 1 ano… Enfim é tudo farinha do mesmo saco pena que o povo gosta de deixar cair o sabonete….
Realmente o que esta marginal precisava era de uma escultura destas sem ligação alguma aos restantes elementos na sua envolvente.
Arranjar a iluminação ou reposicionar os blocos de granito para a sua posição original em pensar…
Que mais dizer sobre este mamarracho. Perfis metálicos HEA 400 que espetáculo!!! Há por aí estruturas com pilares e vigas mais esbeltas para fins estruturais.
Aceito apostas para a previsão da iniciação da corrosão? Ou vamo-nos iludir que esta escultura não exigirá manutenção?
A vista que se tinha sem entraves era muito mais bonita, fluida e ampla. Ficou prejudicada, perdeu.