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Um problema “de ineficiência no processo de refinação” na fábrica da Galp, em Leça da Palmeira, causou um forte cheiro a gás que alastrou a Matosinhos, Maia e, até, Felgueiras.
Os Bombeiros do Leixões estiveram no local e garantiram “não existir perigo”. Uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto, afirmou, ao JN, que o odor teria sido causado por uma “anomalia” numa conduta, informação que fonte da Galp não confirmou.
[h2]Galp não confirmou origem do cheiro a gás[/h2]O cheiro a gás levou a que fossem acionados os procedimentos de segurança da Unicer, em Leça do Balio, a cerca de 14 quilómetros, resultando na evacuação de edifícios daquela empresa, como referiu à Lusa fonte oficial.
Foi levantada a hipótese de o cheiro ter origem na Gasin, um fabricante de gases industriais, também em Leça da Palmeira, mas tal não era verdade. As câmaras da Maia e de Matosinhos asseguraram que não existia “perigo para a saúde pública, para além do incómodo”.
À Lusa, uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto, confirmou as queixas durante a tarde em diversas freguesias de Matosinhos e da Maia sobre o odor a gás.
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