Jornadas Europeias do Património – M de Museu. M de Memória

Quinta e Museu de Santiago
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O Museu da Quinta de Santiago, estrutura museológica da Autarquia de Matosinhos, junta-se à celebração das JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO, promovidas pela Direção Geral do Património Cultural organizando um fim-de-semana com várias iniciativas que apelam à memória e à sua preservação, mas também na criação de novas memórias que conectem o espaço e o tempo com as pessoas.

“Reavivar continuamente a memória é fundamental para que o passado não seja esquecido, pois capacita-nos a atualizar impressões ou informações, fazendo com que a história se eternize na nossa consciência e se transmita de geração em geração. Partilhá-la entre as diferentes gerações, diferentes comunidades e diferentes países contribui para a construção de um mundo mais esclarecido, mais tolerante e melhor.” (DGPC)[su_spacer]

SÁBADO, 29

16h – 17h30. Oficina de Serigrafia *
Neste workshop promovido pela Chapa Azul, os participantes vão criar um desenho/motivo original, inspirado nos inúmeros motivos ornamentais da Casa dos Santiago, e usando a técnica da serigrafia, vão imprimi-lo sobre tecido. [su_spacer]16h – 24h. Carimbar Memórias
Atividade livre a decorrer durante todo o dia e destinada a todos os públicos. Através da iconografia do Museu cada participante poderá criar a sua própria memória através da composição gráfica de um postal, usando para isso a técnica de impressão por carimbo. Workshop desenvolvido pela Chapa Azul.[su_spacer]19h. FORMULAÇÕES MÍNIMAS, de Rui Anahory
“No nascimento de um museu e centro de arte parecem acertadas as metáforas em torno do principio e da criação. Tal como resulta acertadíssima a exposição inaugural de Rui Anahory, com os seus “ovos” originais” (Manuel Dias da Fonseca – Vereador da Cultura CMM, 1996) 
Rui Anahory concebeu em 1996, para a inauguração do espaço museológico, artístico e cultural da Quinta de Santiago, um conjunto escultórico FORMULAÇÕES MÍNIMAS. Após a exposição nos jardins do Museu, algumas das esculturas foram distribuídas pela cidade, e regressam agora ao Museu. Com a presença do artista, apresentamos o trabalho de restauro efetuado nas esculturas e a sua nova configuração no espaço, acompanhadas pela Orquestra de Sopros dos alunos da Escola de Música Óscar da Silva. [su_spacer]22h. Teatro NATUREZA MORTA, por Patrícia Barbosa, Teatro Reactor *
A atriz Patrícia Barbosa dá corpo a este monólogo dramático, criado por Mário Viana – jornalista e dramaturgo brasileiro, inspirado no quadro do pintor norueguês Edvard Munch (1863-1944). 
Uma mulher que posa para um pintor que acaba de chegar à cena do crime onde ela se encontra. Com o Pintor a ser representado pelo público, esta mulher revela-nos numa linguagem quase poética os tormentos e momentos de ternura que viveu com o seu companheiro que acaba por assassinar momentos antes da entrada do pintor.
Mário Viana leva-nos assim pelas nuances de uma voz feminina a pensar sobre sonhos, amor, sacrifício, e até, e essencialmente, a por em causa a nossa visão sobre o outro e sobre nós mesmos. 
Devemos ou não sacrificar a nossa vida, os nossos sonhos em detrimento do outro? Será isso o amor? 
E quando o amor acaba, o que é feito de nós?[su_spacer]23h. Concerto DORY & THE BIG FISH
San de Palma dá voz a Dory & The Big Fish e faz-se acompanhar por alguns dos seus parceiros de outras aventuras, aos quais se juntam também novas colaborações.
Sonia Cabrita (Little B, Viviane, Gaijas), na bateira, e Luis Duarte (The Speeding Bullets, The Cynicals, Anaquim), nos teclados, completam o quinteto de que também fazem parte os ex-The Profilers e Os Lábios, Eurico Silvestre, baixo, Telmo Dias e Sérgio Franco, guitarras.
Dory & The Big Fish nasce em Dezembro de 2014 com canções de estilo Blues Rock, onde a voz de San surge ora triste e desiludida, ora terrivelmente sedutora e apaixonada.
Depois de alguns concertos em Portugal e Espanha nos últimos dois anos, preparam-se, em 2018, para começar a apresentar um conjunto de canções gravadas por Pedro Vidal no Estúdio de Vale de Lobos e que serão compiladas em disco lá mais para a frente, sob o título “Love is a Piñata”, as quais poderão ser ouvidas neste concerto no jardim do Museu.[su_spacer]

DOMINGO, 30

16h. Visita Guiada à exposição “Brinquedos para Ícaro” por Liliam Boti, co-curadora e colecionadora*
Liliam Boti, filha da colecionadora, curadora, historiadora de arte, professora de origem cubana, iniciou em 1998, ainda que de uma forma informal, aquilo a que mais tarde se viria a chamar uma coleção de leques de arte contemporânea. Esta mostra, inédita em Portugal e exposta pela primeira na sua totalidade ao público (comemorando desta forma os 20 anos da coleção) reúne obras de cerca de 140 artistas, ibero-americanos, latinos e europeus. [su_spacer]17h30. Teatro NATUREZA MORTA, por Patrícia Barbosa, Teatro Reactor*
Reposição[su_spacer]21h30. Concerto ELISA RODRIGUES. Concerto integrado no programa de animação da Área Metropolitana do Porto “Sons no Património da AMP”.
“A sua voz já percorreu uma espécie de geografia composta por temas como Chega de Saudade, de João Gilberto, Love me Tender, de Elvis, Sonhos de Caetano Veloso, ou God Only Knows, dos Beach Boys. Em qualquer ponto da viagem, a voz de Elisa Rodrigues é inconfundível.” (Maria Pereira in Diário de Notícias).[su_spacer]
No jazz, Elisa Rodrigues conquistou já o respeito da crítica e de uma pequena legião de fãs que a tornam numa das mais preciosas descobertas da música portuguesa dos últimos anos. Com o seu disco de estreia “Heart Mouth Dialogues”, a cantora portuguesa iniciou também o seu percurso por alguns dos mais prestigiados palcos nacionais como o Vodafone Mexefest, Cool Jazz Fest, Festival MED, Douro Jazz, entre tantos outros.[su_spacer]
O talento e carisma de Elisa Rodrigues despertou a atenção da famosa banda de culto britânica These New Puritans. Em 2013, Jack Barnett, líder dos These New Puritans, convidou-a para participar em “Field Of Reeds” e integrar a digressão mundial de apresentação do disco, atuando nos mais prestigiados palcos como o Barbican Centre em Londres ou o Hollywood Bowl em Los Angeles, na primeira parte do concerto de Bjork.[su_spacer]
Todos os grandes fenómenos começam por ser pequenos segredos. Quando se fala de Elisa Rodrigues é disso que se trata. Uma artista dona de uma voz poderosa e profunda, capaz de derreter a mais gélida plateia aos primeiros instantes de atuação.[su_spacer]
*Inscrição prévia nas atividades assinaladas
museuqsantiago@cm-matosinhos.pt
229392410[su_spacer]Museu da Quinta de Santiago
Rua de Vila Franca, 134, 4450– 804 Leça da Palmeira
229392410
museuqsantiago@cm-matosinhos.pt[su_spacer]Horário:
De terça feira a domingo: 10h00-13h00 | 15h00-18h00
Encerra à segunda.Cartaz Jornadas Europeias do Património


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