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Detido pela Polícia Judiciária do Porto, foi presente a um juiz de instrução criminal que libertou o agressor.
Durante cinco anos, um funcionário público transformou a vida das duas enteadas e da companheira num inferno: as meninas tinham 12 e 15 anos quando começaram a ser violadas pelo padrasto na casa onde a família vivia, em Matosinhos.
Detido pela Polícia Judiciária do Porto, foi presente a um juiz de instrução criminal que libertou o agressor, proibindo-o apenas de contactar as vítimas.
As crianças eram repetidamente abusadas pelo homem, agora com 53 anos, desde setembro de 2014, e assistiram a vários episódios em que a mãe de ambas era espancada pelo companheiro muito violento. Progenitora e filhas mantiveram-se sempre em silêncio por medo e porque dependiam financeiramente do funcionário público.
O arguido está indicado dos crimes de coação sexual e abuso sexual de crianças, e violência doméstica.
CM [su_spacer]
Muita semelhança com o que amiúde ocorre nesta terra descoberta por Cabral.
Que justiça é essa? Esse ser violento deveria estar atrás das grades. Pagar indenização por danos morais v que juíz solta um estrupador, abusador?
Que país é esse?
Mais respeito às mulheres de violência e abuso sexual por favor. Se ele tiver uma filha lembre-se disso é que ela nunca passe por isso. Ninguém sabe o dia de amanhã