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«Ao pé-coxinho» é um livro de histórias que anda à volta do jornalismo, do futebol e de quem dele se serve…
Carlos Pereira Santos é um leceiro sobejamente conhecido pelos lados de Leça da Palmeira e sobretudo no meio jornalístico. É um excelente comunicador, tem um sentido de humor apurado e adora divertir-se.
Hoje, a notícia é ele próprio, ou melhor, o seu novo trabalho literário. «Ao pé-coxinho» é o título do seu segundo livro, cujo lançamento será feito, dia 17 de outubro, pelas 19h00 no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça. O autor convida todos os interessados a assistir. Será uma forma de o felicitar e conhecer de perto o seu último trabalho.
Ao pé-coxinho
«Ao pé-coxinho» podia ser uma telenovela, mas na verdade é um livro repleto de relatos, histórias e acontecimentos que se confundem com a ficção.
“Paulinho Bala, um jovem jogador do Chatos FC, esteve com um pé no Real Madrid e com dois no Benfica, mas a coisa correu mal porque caiu na asneira de dizer numa entrevista que era portista desde pequenino. Esta história passa-se nos anos 80, os gloriosos anos 80, que nunca deviam ter acabado. A noite maior da década de 80 foi a de 27 de maio de 1987, quando o Madjer mandou Aquiles para o esquecimento. É nessa noite que o jornalista Raimundo Solas conhece Mafalda, uma jovem boa, muito boa mesmo, que resolveu iniciar a vida de empresária de futebolistas, ainda não se falava em Jorge Mendes”.
Esta é uma história de muitas histórias que este livro contém, que andam à volta do jornalismo, do futebol e de quem se serve dele. Uma grande parte da ação é em Leça da Palmeira, a terra mais bonita de Portugal, como os Expensive Soul cantam, e é também em Leça que existe a discoteca mais bonita do Mundo, o Batô, onde essencialmente se bebe e se ouve grande música.
Atenção que muitas destas histórias são verdadeiras, como aquela de um diretor de um jornal que bebeu até morrer depois de falhar a notícia da morte do presidente da Câmara do Porto. Acreditam?
Acredite ou não, elas aconteceram e sucedem-se a um ritmo alucinante, numa escrita fluida, divertida e informal, ao jeito do seu autor…
Reserve na sua agenda, o dia 17 de outubro. O autor espera por si para autografar o seu exemplar.
Sobre o Autor
Carlos Pereira Santos iniciou a carreira de jornalista em 1981 no jornal «O Comércio do Porto» na área dos crimes ate 1987 quando por castigo passou para a secção desportiva. Em pouco tempo passou para «A Bola» e fez uma primeira passagem por «O Jogo» jornal onde hoje é chefe de redação adjunto. Trabalhou também como jornalista editor na falecida NTV. Voltou ao «Comercio do Porto» em 2000 para dirigir uma redação cheia de gente com imaginação. É autor do livro «A candidata», quase um romance histórico editado pela Prime Books e ganhou o prémio do CNID (Associação dos Jornalistas de Desporto) para melhor jornalista da imprensa desportiva 2022.
