Matosinhos atribui nome do Prof. Alfredo Barros a novo arruamento

Prof. Alfredo Barros
Partilhe:

Translate

Localizada junto à Praça Guilherme Pinto, a nova artéria liga as ruas D. João I e Mouzinho de Albuquerque. A empreitada, no valor de 150 mil euros, envolveu a execução de um conjunto de infraestruturas, passeios, lugares de estacionamento, sinalização e iluminação.

A obra será inaugurada amanhã, dia 28 de dezembro, pelas 12h00, pela Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro.

A autarquia decidiu atribuir o nome do Prof. Alfredo Barros (1937-2018) ao novo arruamento, prestando, desta forma, homenagem ao legado do artista, professor e autarca. Alfredo Barros nasceu em Matosinhos, tendo-se licenciado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde lecionou durante vários anos, tendo sido também professor da ESAD Matosinhos. Para além de docente, pintor e ilustrador,

Professor Alfredo Barros

Alfredo Barros

Alfredo Barros foi um cidadão ativo na cidade onde nasceu e que ajudou a desenvolver. Dono de um admirável currículo, destacam-se os prémios de pintura da Fundação António de Almeida, tendo realizado várias exposições individuais e participado noutras coletivas. Com uma grande capacidade criativa repartia o seu tempo pela pintura, cenografia e pela ilustração, nomeadamente em trabalhos de literatura infantil e didática.

Recorde-se que, em 2016, Alfredo Barros apresentou na Galeria Municipal “Bailado dos Planetas”, um conjunto de pinturas representativas de diferentes períodos da sua obra, merecedora, entre outros, de prémios da associação italiana Progetto Athanôr, da Fundação António de Almeida ou da revista “International Artist”. Já em outubro de 2008, apresentou na Galeria Municipal a exposição de pintura «O tempo eterno em fragmentada suspensão» em conjunto com «Rumores do tempo» de Ricardo Barros.


Partilhe:

1 comentário

  • ” A empreitada, no valor de 150 mil euros, envolveu a execução de um conjunto de infraestruturas, passeios, lugares de estacionamento, sinalização e iluminação.”

    Ficou barato comparativamente com as vigas que abandonaram junto á praia de Leça…300.000€ dos impostos dos contribuintes! VERGONHA!

Comentar