Translate
Contactada há cerca de 3 meses pelo Conselho Português para os Refugiados (CPR) para acolher no concelho um centro de refugiados com 50 camas, a Câmara de Matosinhos procurou e já encontrou o sítio ideal. “Uma antiga unidade fabril”, revelou ao P24 o autarca local, Guilherme Pinto.
O independente escusa-se a avançar a localização exata da fábrica em causa antes de concluir uma avaliação do estado de conservação do imóvel e de comunicar a sua escolha ao CPR, mas garante que a mesma pode dar resposta aos requisitos colocados pelo parceiro operacional do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) para Portugal.
O CPR, que só tem centros de acolhimento de refugiados a sul – um em Lisboa, no Parque da Bela Vista, para crianças não acompanhadas, e outro em Loures, na Bobadela, para adultos e famílias –, procurava um edifício em Matosinhos com uma área bruta de construção de cerca de 1.400 metros quadrados, 10 quartos para acolher 50 camas, instalações sanitárias, cozinha, lavandaria, sala de convívio e uma receção.
“Estou a tentar ver qual é o prazo necessário para fazer as obras necessárias”, concretizou, ao P24, Guilherme Pinto, acrescentando que a empreitada será sempre um encargo do CPR.
Questionado sobre se o imóvel em que está interessado ficava em Matosinhos Sul, zona da cidade que esta semana passou a ser Área de Reabilitação Urbana (ARU) e cujas fábricas a autarquia quer tirar da ruína – quer adquirindo “cerca de 10 unidades fabris”, quer criando condições mais atrativas para o investimento privado –, Guilherme Pinto não se descoseu.
Com a ARU de Matosinhos Sul, o concelho passa a ter 3 ARU, cujos processos estão centralizados na empresa municipal Matosinhos Habit.
in P24
Manifestar-me contra a vinda dos refugiados é algo que já nem vale a pena.A hipocrisia tomou conta dos que mandam neste Pais, infelizmente as decisões são arbitrarias e ninguem quer saber da opinião dos Matosinhenses.Contudo uma certeza porém será da minha, da nossa responsabilidade, preservar os nossos costumes e os nossos hábitos e será da minha e da nossa responsabilidade preservar o nosso bem estar e sobretudo o bem estar dos nossos. Qualquer atentado aos nossos valores,e aos nossos costumes terá deser veemente repudiado. Não seremos nós a termos de nos habituar aos habitos dos outros.
Espero que a Maria esteja enganada e que não seja na “Patria”
Penso que será na Fábrica Pátria que fica na fronteira entre Leça da Palmeira e Perafita. Parece que os vou ter à porta de casa.
Boa tarde,
Gostaríamos de perguntar ao Sr. Presidente da Camara Municipal de Matosinhos o Sr. Guilherme Pinto, se já pensou em ajudar as crianças que temos nas nossas ruas de Matosinhos???….ajudar os nossos sem abrigo que infelizmente ainda são bastantes…ajudar quem está em risco de perder habitações por falta de postos de trabalho…ajudar aquelas pessoas que necessitam de medicação e que o dinheiro ao final do mês não chega…
Já pensou na segurança dos nossos habitantes…dos nossos filhos…dos nossos comerciantes??…
Sr. Guilherme Pinto, será que tem consciência do que esta a fazer…e daquilo que os seus atos podem provocar ou causar???
Não somos contra a ajuda aos refugiados…mas antes há que criar condições aos nossos…
Só mais uma pergunta Sr. Presidente….já pensou alojar alguns desses refugiados em sua casa????
Fica o desafio
Nao, nao concordo, podia ter havido um referendo. Primeiro ajudasse os da terra, que ja sao muitos, e depois os de fora, e neste caso refugiados com ideias fundamentalistas, radicais, fora com eles.
Parabens ao sr. Presidente, pois faz bem. Depois da reportagem que vi sobre o drama que passam alguns refugiados, fiquei de coracao partido. Apesar do risco grande que se corre acho que se justifica. Nao adianta fugirmos a responsabilidade pois nao vai ser assim que nos livramos do terrorismo. Que Deus nos ajude, a nos e a eles.
Não estou contra ajudarem os refugiados, mas em primeiro estão os cidadãos portugueses,pq há muitas pessoas a passar necessidades neste país de interesses.
Eu como Matosinhense não dei carta branca ao Presidente da Câmara para tomar decisões por mim, que garantias de segurança os matosinhenses vão ter? será que os meus filhos vão estar seguros nas escola? numa discoteca, numa noitada com os amigos? Será que uma filha minha pode andar na via publica como muito bem entender, como andar de calções, camisola de manga curta? ou vai ter que se sujeitar a ordens de outras religiões?
Eu votei nos independentes que contribui para que este ganhassem para resolver a minha qualidade de vida e da minha família, melhoramento nas vias de comunicação, que deve ser uma das cidades com as piores estradas interiores do concelho, foi com esse propósito, que se elegeu e não criar insegurança no Concelho.
Boa tarde, ja perguntaram aos Matosinhenses se querem receber esses refugiados?
Nao viram eles para ca deixar as nossas ruas mais perigosas que o que sao?
Vao vir receber 700€ de RSI e aos portugueses dao a volta de 100€ com muita sorte?
E fazer assim um espaço para os sem abrigos portugueses, matosinhenses que sao da nossa terra? esses sim merecem.