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Em 2020, Matosinhos perdeu apenas 12,1% da água que recebeu na rede pública, devido a fugas, roturas ou roubos na rede de abastecimento. O valor tem diminuído, ano após ano, e está muito abaixo da média nacional (28,8%, em 2019), mostrando a contribuição da INDAQUA para a preservação deste escasso recurso.
Em 2008, ano de início da operação da INDAQUA Matosinhos, 37% da água captada, tratada e com qualidade para consumo humano que entrava na rede de abastecimento deste concelho acabava por perder-se antes de chegar a nossas casas. Até ao ano passado, o modelo de gestão aplicado pela concessionária permitiu diminuir estas perdas para apenas 12,1%.
Apesar de, quanto a 2020, ainda não existirem dados disponíveis sobre todo o país, foi recentemente publicado o ranking de 2019 que demonstra já os bons resultados do concelho. Neste relatório, a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) mostra que, em 2019, Matosinhos desperdiçava 14,7% de água, enquanto o país perdia em média 28,8%.
“Dedicamo-nos diariamente a garantir que as redes que permitem levar água a casa dos matosinhenses estão em condições ótimas – sem fugas ou roturas – para, desta forma, evitarmos desperdícios de água”, explica Eduardo Barbot, Administrador da INDAQUA Matosinhos. “Sabemos que este vai ser um trabalho cada vez mais importante, já que a água será um recurso ainda mais escasso no futuro. Continuar a diminuir os desperdícios que acontecem na rede, tal como temos feito a cada ano, será essencial para a sustentabilidade do concelho”, salienta.
Recorrendo à mais avançada tecnologia e a uma equipa altamente especializada, o Grupo INDAQUA alcançou, em 2019, uma média de perdas de 14,5%, no conjunto dos sete municípios em que garante o abastecimento de água (Matosinhos, Fafe, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa e Vila do Conde). Em 2020, dados das várias concessionárias apontam uma redução para os 13,9%.
