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Terceira fase de consulta pública do programa “Matosinhos: Casa Acessível” decorre até 31 de janeiro
Dando continuidade ao programa municipal “Matosinhos: Casa Acessível”, a MatosinhosHabit tem a decorrer a terceira fase de consulta para habitações de renda acessível com valores 20% abaixo do mercado. Em função da taxa de esforço dos agregados concorrentes, poderá ser concedido ainda a cada agregado um subsídio que pode ascender a 30% do valor da renda.
Até ao próximo dia 31 de janeiro, os interessados poderão candidatar-se ao subarrendamento de 5 frações arrendadas pela autarquia e que têm como destino a habitação própria e permanente de famílias do concelho.
As cinco habitações disponíveis nesta fase estão situadas em Matosinhos (Rua Afonso Cordeiro e Av. Serpa Pinto), em Leça da Palmeira (Rua do Matinho) e S. Mamede de Infesta (Rua do Troco e Prof. Ricardo Alves).
As candidaturas a esta fase do programa “Matosinhos: Casa Acessível” deverão ser submetidas através de formulário eletrónico disponível em MatosinhosHabit ou por correio. Cada candidato pode submeter um formulário e concorrer a um máximo de três habitações, devendo indicar quais e a ordem de preferência. A atribuição de residências será realizada através de sorteio, cujos resultados ficarão disponíveis para consulta no site da MatosinhosHabit, em data a anunciar.
Face à crescente procura de habitação e aos elevados preços praticados no mercado privado, o programa “Matosinhos: Casa Acessível”, tem dado uma resposta habitacional no concelho, possibilitando que mais pessoas tenham as mesmas hipóteses de ter uma casa com uma renda justa e à medida das suas necessidades.
Helena Vaz, administradora da MatosinhosHabit, explica que «o programa Matosinhos: Casa Acessível apoia segmentos sociais que não se encontravam abrangidos nos programas municipais, e que se confrontam com diversas dificuldades económicas para arrendar casa a preços compatíveis com os seus rendimentos”. E acrescenta: “Este programa permite que os Matosinhenses tenham acesso a imóveis atrativos, em boas condições e bem localizados, com rendas até 20% abaixo do valor de mercado e ainda a possibilidade de obter um subsídio até 30% do valor em causa, consoante o seu rendimento familiar.”
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