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A Ramirez é uma das fábricas de conservas mais antigas do Mundo. Fundada em 1853, a empresa começou a exportar ainda no século XIX e é gerida pela mesma família há 5 gerações. Hoje tem 14 marcas em 40 países, desde a Bélgica às Filipinas.[su_spacer]
A marca âncora é a Ramirez, a referência com maior variedade de produtos e mercados.[su_spacer]
As outras insígnias destinam–se a mercados específicos, como a Cocagne (líder na Bélgica desde 1906), a Gabriel (na África do Sul desde 1890), a Teddy (Rússia e Grécia) e a Queen of the Coast (Reino Unido, EUA e Ásia).[su_spacer]
A empresa detém a maior gama de conservas de peixe no mercado, são mais de 45 referências de conservas de atum, sardinha, cavala e pescado diverso e, ainda, refeições prontas em conserva como o bacalhau à portuguesa e o atum assado à algarvia. Em termos de exportações, a sardinha é a bandeira nacional.[su_spacer]
O alto teor de gordura das sardinhas da costa portuguesa introduz qualidades únicas muito apreciadas pelo cliente estrangeiro. Contudo, é necessário adaptar os produtos ao gosto do consumidor local.[su_spacer] [h2]Ramirez está entre as cinco melhores do mundo em segurança alimentar[/h2]
[su_spacer]As conservas que partem para os países do Médio Oriente são mais picantes do que o normal e as da África do Sul seguem sem escamas. Do Japão chegou o pedido do bacalhau em lata – um emigrante japonês que comia bacalhau no Brasil e queria comer bacalhau em Tóquio.[su_spacer]Além disso, o produto tem de cumprir as regras de segurança alimentar. Nesta área, a Ramirez está entre as cinco melhores empresas do Mundo.[su_spacer]
Em média, a empresa tem, por ano, 15 a 20 auditorias de clientes internacionais, como a Heinz, a Marks and Spencer e a Sainsbury. Um controlo rigoroso de qualidade que obriga à destruição de 300 latas por dia. Para a Ramirez, o mais importante é o reconhecimento da qualidade pelo cliente.
in CM
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