Translate
O Conselho Metropolitano do Porto (CmP) aprovou, por unanimidade, desencadear o processo de abertura de um procedimento concursal que permita colocar em Matosinhos um outro operador de transportes, em vez da Resende, a partir de janeiro.[su_spacer]
A proposta foi apresentada pela presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, que disse não ser possível “esperar pela abertura do concurso grande” para a nova concessão dos transportes na área metropolitana do Porto, prevista para o final do ano. “Para nós, é essencial” ter “uma alternativa à Resende a partir de 1 de janeiro de 2019” e que esta respeite a legislação, frisou a autarca, lembrando os “vários” incidentes/acidentes ocorridos com autocarros daquela operadora no concelho.[su_spacer]
O presidente da estrutura metropolitana, Eduardo Vítor Rodrigues, afirmou que uma das hipóteses em cima da mesa é “ampliar o serviço da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP)“. “A alternativa em cima da mesa é ampliar o próprio serviço da STCP mas, tem custos” e é preciso perceber “como vamos transferir a operação concessionada à Resende para a STCP”, disse Eduardo Vítor Rodrigues. O autarca de Vila Nova de Gaia considerou que, do ponto de vista jurídico, esta lhe parece ser a “solução mais óbvia”.[su_spacer]
“A Resende é um problema muito complexo“, mas este operador privado “não opera só em Matosinhos” e “o que se fizer aqui afeta outros concelhos“, sublinhou o responsável, destacando ser necessário acautelar “as coisas” para que não se chegue a 1 de janeiro sem Resende “nem nada”.[su_spacer]
RELACIONADO: Bloco de Esquerda defende entrega das linhas da Resende em Matosinhos à STCP
Este assunto parece-me mais político do que do interesse real público. Muita gente dá a entender que convive mal com o facto de alguém não ter prejuizos e ter sucesso com a exploração da sua actividade. Os carros novos em pouco tempo ficariam velhos, dado o perfil de certos utilizadores e alguns motoristas, bem como os percursos que têm de fazer. Parece que preferem que venha a STCP, para aumentar os seus prejuizos, que todos teremos de suportar, utentes e não utentes, e sem a garantia de que o público fica melhor servido. Quanto à vítima mortal em Outubro/2016 numa paragem em Matosinhos, quem se quizer informar bem, ficará a saber que o autocarro é recente e em perfeitas condições, e o acidente aconteceu devido a erro humano .
Mas estes senhores não pensam???? Sigam o exemplo dos tst!!!!! Façam uma fusão dos vários transportes alternativos aos STCP!!!!
Ontem, já era tarde.