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O ItechStyle Summit regressa ao icónico edifício em Matosinhos num formato sem sessões paralelas e com mais um dia, para facilitar a vida aos colaboradores das empresas que queiram assistir. Novas tendências, digitalização e robotização serão as estrelas do evento.[su_spacer]
Um encontro de tecnologias, inovação, empresas e universidades vai lançar as amarras ao Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões durante três dias. O iTechStyle Summit é o resultado de meses de esforço do Citeve, que conhece bem as tendências mundiais e quer mostrá-las às organizações portuguesas. «Estão a acontecer coisas no mundo a que muitos dos nossos colegas do Citeve têm acesso, mas nós não tínhamos a certeza que as empresas portuguesas estivessem em contacto» com esta questões, para as quais «normalmente não interessa o dia de amanhã e sim, o futuro», explica Braz Costa ao Portugal Têxtil.[su_spacer]
Apesar disso, o diretor-geral do Citeve, reconhece que muitas das empresas não têm capacidade para enviar os colaboradores a este tipo de evento, sobretudo se tiver uma duração superior a um dia. «Decidimos então promover nós uma grande conferência internacional que permita que as empresas com um transtorno e um custo baixo possam ter contacto com esta discussão», refere Braz Costa.[su_spacer]
Do dia 28 de fevereiro ao dia 2 de março o sector reúne-se no Terminal para debater o impacto que a tecnologia tem na procura de novos produtos e soluções que agradem aos clientes. Uma das prioridades passa por colocar empresas, universidades e outras entidades em contacto para criar sinergias com o know-how de cada um.[su_spacer]
2018 sem sessões paralelas
Braz Costa recorda o sucesso da edição do ano passado, em que se inscreveram 600 pessoas. E foi com o feedback desses participantes que o Citeve, que organiza o evento em parceria com a Selectiva Moda e contando com a coordenação científica da Universidade do Minho, resolveu acrescentar mais um dia ao calendário dos trabalhos. «As pessoas não gostam de sessões paralelas porque querem ver tudo», justifica Braz Costa. Por isso, o evento mudou de formato e passou a ter a duração de três dias.[su_spacer]
Além disso, a organização decidiu «criar bilhetes de um dia apenas, o que permite, por exemplo, empresas inscreverem 15 pessoas, sendo que essas 15 pessoas não vão os dias todos», adianta Braz Costa. Para o diretor-geral do Citeve, o maior obstáculo ao evento pode ser a falta de espaço. «As 600 pessoas serão o limite. E isso está-nos a condicionar. Vamos utilizar o conhecimento prévio de que dispomos para saber qual é a sessão a que os inscritos para um dia vão, para conhecer qual é o número máximo de pessoas em simultâneo no evento e gerir os inscritos. Neste momento temos lugares vagos porque estamos a fazer essa gestão», esclarece Braz Costa.[su_spacer]
No primeiro dia, o tema em debate será as novas tendências, passando pela apresentação de novas fibras e materiais. Na sessão do dia 1 de março, os painéis têm como temas os têxteis técnicos, a sustentabilidade e a economia circular, bem como as novas aplicações para materiais de base têxtil. O último dia será para falar de têxteis inteligentes, digitalização e robotização. Para o ano, Braz Costa revela que a iniciativa já estava inscrita no plano estratégico do Citeve e destaca que o interesse das empresas se manifesta na disponibilidade que têm para pagar as inscrições.[su_spacer]
Entre os convidados conta-se o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, os ministros da Economia Manuel Caldeira Cabral, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Manuel Heitor e a secretária de Estado da Indústria Ana Teresa Lehmann.[su_spacer]
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