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Nelson Mandela Music Tribute 2020
As datas para a segunda edição do Nelson Mandela Music Tribute serão anunciadas em setembro deste ano.
Depois do sucesso da primeira edição do Nelson Mandela Music Tribute, o festival regressa em 2020 à Praia do Aterro Norte, em Matosinhos. As datas serão anunciadas em setembro deste ano, garante a organização ao CA Notícias.
Conforme anunciado anteriormente, a segunda edição do Tributo a Nelson Mandela 100% solidário deveria acontecer nos próximos dias 18, 19 e 20 de junho de 2019, o que a organização avança que “o festival vai ter algumas alterações a nível conceptual e que irá acontecer em outros países, [portanto] necessitamos de tempo para preparar o futuro do Music Tribute”.
Em 2018, mais de 40 mil pessoas celebraram o centenário de Nelson Mandela num tributo musical único em Portugal. Toda a receita do festival reverteu para instituições de solidariedade, 75% para a Fundação e 25% para a Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica.
Pelo festival passaram nomes como Martin Garrix, Bob Geldof, Steven Tyler and The Loving Mary Band, Kaiser Chiefs, Pablo Alborán, Cecilia Krull, Gabriel o Pensador, Pablo Milanés, Soweto Gospel Choir, Youssou N’Dour, entre muitos outros.[su_spacer][su_spacer][su_spacer]
O objetivo do Nelson Mandela Music Tribute (NMMT)
O objetivo do NMMT “é contribuir para a construção de uma sociedade justa que lembre o seu passado, ouça as vozes, busque a justiça social para todos e apoie a educação e a saúde com um espírito de unidade e paz, e esperança para toda a humanidade”, acrescentou a organização.
Um dos políticos mais conhecidos e respeitados do mundo, Nelson Mandela, também conhecido como Madiba, morreu em 05 de dezembro de 2013, aos 95 anos.[su_spacer][su_spacer]
Nelson Mandela
Mandela, que esteve preso 28 anos (1962-1990), acusado de sabotagem e luta armada contra o governo racista da África do Sul, tornou-se, em 1994, no primeiro Presidente negro do país, ao ser eleito nas primeiras eleições livres e multirraciais.
Mandela, que em 1993 recebeu o Nobel da Paz juntamente com Frederik de Klerk, governou África do Sul até 1999 e tornou-se num dos principais estadistas do século, como referência na luta contra a segregação racial, e visto pelos seus compatriotas como o patriarca da “nação do arco-íris”.
Após o fim do mandato, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos, como o apoio à campanha de recolha de fundos contra a SIDA, chamada 46664 – número que evoca a sua ficha prisional.[su_spacer]
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